CRESCIMENTO CELULAR
-Ligação de um FC a seu receptor
-Ativação do receptor de FC
-Transmissão de sinal ao núcleo através de mensageiros secundários
-Ativação de fatores reguladores do DNA – duplicação do DNA e divisão celular
TIPOS DE LESÃO
-Adaptação celular
-Reversível
-Irreversível
-Necrose
-Apoptose
-Alterações subcelulares
-Acúmulos intracelulares
-Calcificação patológica
ADAPTAÇÃO CELULAR
-Alteração do volume celular
--Hipertrofia: Aumento quantitativo dos constituintes e das funções celulares com aumento volumétrico das células e dos órgãos atingidos
--Hipotrofia: Redução quantitativa dos componentes estruturais e das funções celulares com diminuição do volume das células e dos órgãos atingidos
-Alteração da taxa de divisão celular
--Hiperplasia: Aumento do número de células de um órgão ou parte deles por aumento da taxa de replicação celular
--Hipoplasia: Diminuição da população celular de um tecido, órgão ou parte do corpo
-Alteração da diferenciação
--Metaplasia: Mudança de um tipo de célula adulta e madura em outro da mesma linhagem
-Alteração do crescimento e diferenciação celular
--Neoplasia.
NECROSE e APOPTOSE
Toda a vez que os limites das respostas adaptativa a um estimulo forem ultrapassados, ou a adaptação é impossivel, ocorre uma sequencia de eventos denominado de Lesão Celular. Quando a lesão for irreversivel ocorre a morte da celula; existem doois tipos de morte celular:
- Necrose que ocorre apos estimulos exogenos, manifestando-se por tumefação intensa ou ruptura da celula, desnaturação e coagulação das proteinas citoplasmaticas e degradação das organelas.
- Apoptose ocorre quando a celula morre mediante a ativação de um programa controlado internamente, ou seja, a morte programada da celula, retirada de celulas indesejaveis.
terça-feira, 16 de março de 2010
CALCIFICAÇÃO PATOLOGICA
É a deposição anormal de sais de cálcio, juntamente com pequenas quantidades de ferro, magnésio e outros sais minerais nos tecidos. Existem dois tipos de calcificação patológica. Quando a deposição é local, em tecidos que estão morrendo, é chamada de calcificação distrófica, ela ocorre apesar de os níveis séricos de cálcio serem normais e também na ausência de alterações no metabolismo de cálcio. Por outro lado a ausência de alterações de sais de cálcio em tecidos normais é conhecida como calcificação metastática e quase sempre resulta da Hipercalcemia secundaria.
A calcificação distrófica se relaciona com áreas que sofreram agressões e que apresentam estágios avançados de lesões celulares irreversíveis ou já necrosadas.
[Foto]
Vemos aqui um fragmento de tecido pulpar que sofreu processos de calcificação distrófica (setas). Essas calcificações apresentam-se lineares ou nodulares, estas com deposição mineral em lamelas concêntricas. Todos os depósitos de calcificação distrófica apresentam-se com padrão irregular, diferentemente das calcificações normais, como a dentina (D), por exemplo, que possui uma organização tecidual peculiar. Segundo Neville (1995), as calcificações pulpares não são incomuns, mas é difícil precisar sua incidência; são mais observadas em dentes com processos de cárie e com traumatismos ou em indivíduos senis.A calcificação metastática é originada de uma hipercalcemia. Essa situação pode ser devida à remoção de cálcio dos ossos (comum em situações de cânceres e inflamações ósseas, imobilidade, hiperparatireoidismo) ou à dieta excessivamente rica desse íon. Aumentando os níveis de cálcio, imediatamente a relação desse íon e o fosfato é desequilibrada, o que contribui para a combinação de ambos e para a sua posterior precipitação nos tecidos que entram em contato com essas altas concentrações calcemicas. [Foto]
A calcificação distrófica se relaciona com áreas que sofreram agressões e que apresentam estágios avançados de lesões celulares irreversíveis ou já necrosadas.
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Vemos aqui um fragmento de tecido pulpar que sofreu processos de calcificação distrófica (setas). Essas calcificações apresentam-se lineares ou nodulares, estas com deposição mineral em lamelas concêntricas. Todos os depósitos de calcificação distrófica apresentam-se com padrão irregular, diferentemente das calcificações normais, como a dentina (D), por exemplo, que possui uma organização tecidual peculiar. Segundo Neville (1995), as calcificações pulpares não são incomuns, mas é difícil precisar sua incidência; são mais observadas em dentes com processos de cárie e com traumatismos ou em indivíduos senis.A calcificação metastática é originada de uma hipercalcemia. Essa situação pode ser devida à remoção de cálcio dos ossos (comum em situações de cânceres e inflamações ósseas, imobilidade, hiperparatireoidismo) ou à dieta excessivamente rica desse íon. Aumentando os níveis de cálcio, imediatamente a relação desse íon e o fosfato é desequilibrada, o que contribui para a combinação de ambos e para a sua posterior precipitação nos tecidos que entram em contato com essas altas concentrações calcemicas. [Foto]
sábado, 13 de março de 2010
Gripe Suína (INFLUENZA h1n1)
A Gripe Suina, também conhecida como Influenza A H1N1, é uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A que ataca aves, suínos e humanos, é uma variante do vírus H1N1, onde a transmissão pode ocorrer através do contato do homem com o animal ou objetos contaminados, além de ser de fácil contaminação de homem para homem.
Em abril de 2009, um surto de Gripe Suina, ou seja, um surto do vírus Influenza A H1N1 matou mais de 100 pessoas no México e contaminou mais de 1.500 pessoas em todo o planeta até o dia 26 de abril de 2009.
Quando uma pessoa é infectada pela Gripe Suina transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, os sinais emitidos pela pessoa são semelhantes aos da gripe comum, mas com alguns agravantes como febre acima de 38º, moleza, falta de apetite, tosse, coriza clara, garganta seca, náusea, vômito, diarréia também podem acontecer, dores de cabeça, irritação nos olhos e dor muscular e articular.O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde para elaborar uma vacina contra a Gripe Suina Influenza A H1N1 e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.
Em abril de 2009, um surto de Gripe Suina, ou seja, um surto do vírus Influenza A H1N1 matou mais de 100 pessoas no México e contaminou mais de 1.500 pessoas em todo o planeta até o dia 26 de abril de 2009.
Quando uma pessoa é infectada pela Gripe Suina transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, os sinais emitidos pela pessoa são semelhantes aos da gripe comum, mas com alguns agravantes como febre acima de 38º, moleza, falta de apetite, tosse, coriza clara, garganta seca, náusea, vômito, diarréia também podem acontecer, dores de cabeça, irritação nos olhos e dor muscular e articular.O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde para elaborar uma vacina contra a Gripe Suina Influenza A H1N1 e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.
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